Olá! Me chamo Claudia Ramos e sou psicoterapeuta pela Puc-SP desde 2015. Na minha linha de trabalho, entende-se que hoje em dia, experiências que são absolutamente naturais como a tristeza, o luto e o amor homoafetivo, podem ser vistas como doenças. Porém a psicologia quebra com essas idéias ao humanizar o sofrimento. É importante ver quem está diante de nós na terapia, seu histórico, seu ambiente, sua vida como um todo. Uma pessoa não só age sobre o mundo que a cerca, como o mundo também age sobre ela, formando uma relação complexa. Cuidar de tudo isso é ser um facilitador, alguém que acompanha o outro na sua difícil jornada de ser quem se é, de cuidar das próprias dores e descobrir novas potencialidades. O processo psicoterapêutico é uma construção para sermos mais tolerantes perante os problemas, mais empáticos diante da miséria humana, mais flexíveis para lidar com as situações e mais capazes de identificarmos nossos limites e colocá-los de forma condizente com o nosso ser mais verdadeiro.

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